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Aqueles noturnos sinos :
Ah, noturnos sinos! Noturnos sinos!
Quantas histórias sua música narram,
Da juventude, do lar, daquele doce tempo,
Quando, pela última vez, suas ternas melodias ouvi .
Já se foram aquelas horas jubilosas,
E muitos corações que, então, alegres eram,
Agora profundamente dormem dentro do tumulo.
E, assim, há de ser quando me for.
Harmoniosos, continuarão ainda repicando aqueles sinos
Enquanto outros bardos pelas ravinas hão de andar
Vosso louvores entoando, vossos doces noturnos sinos.
(Trad. de Cunha e Silva Filho)
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(retirado, com a devida vénia, de "Entretextos")
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